10 novembro 2005

A felicidade é um trajecto, não um destino.

Convencemo-nos que a vida será melhor depois...

depois de acabar os estudos,

depois de arranjar trabalho,

depois de casarmos,

depois de termos um filho,

depois de termos outro filho.

Então, sentimo-nos frustrados porque os nossos são suficientemente crescidos e julgamos que seremos mais felizes quando crescerem e deixarem de ser crianças.

Depois, desesperamos porque são adolescentes, insuportáveis.

Pensamos: "Seremos mais felizes quando esta fase acabar!"

Então, decidimos que a nossa vida estará completa quando o nosso companheiro ou companheira estiver realizado...

Quando tivermos um carro melhor...

Quando pudermos ir de férias...

Quando conseguirmos uma promoção...

Quando nos reformarmos...

A verdade é que NÃO HÁ MELHOR MOMENTO PARA SER FELIZ DO QUE AGORA!

Se não for agora, então quando será?

A vida está cheia de depois... É melhor admiti-lo e decidir ser feliz agora, de todas as formas.

Não há um depois, nem um caminho para a felicidade, a felicidade é o caminho e é AGORA!

Deixa de esperar até que acabes os estudos... até que te apaixones... até que encontres trabalho... até que te cases... até que tenhas filhos... até que eles saiam de casa... até que te divorcies... até que percas esses 10kg... até sexta-feira à noite ou Domingo de manhã... até à primavera, o Verão, o Outono ou o Inverno, ou até que morras... para decidires então que não há melhor momento que justamente ESTE para seres feliz!

A felicidade é um trajecto, não um destino.

(autor anonimo)

25 junho 2005

O método cientifico





Observar, colocar uma hipotese, experiementar, experimentar, experimentar e por fim, concluir...

Será possivel aplicar este método à vida cotidiana?

Viver o metodo cientifico com cada passo na nossa vida, desenvolver pensamento crítico, agilidade mental, observaçao, inferencia... acabar com declaraçoes categoricas e preconceitos?





12 junho 2005

Tranquilidade

Hoje vivi tranquila.
Fui ao cinema. Sem pressa, sem chegar 2 minutos antes, sem me impacientar na fila da bilheteira.
Almocei às 5 da tarde, indiferente à meia-hora de espera porque a cozinha estava a meio gas.
Folheei mil livros na FNAC, sem pressa de encontrar o que queria.
Vi uma exposiçao de cientologia, eludindo com um sorriso os "monitores" que insistiam em oferecer mais informaçao.
Jantei a ler e saboreei a sobremesa, sem pensar demasiado na quantidade de calorias que continha cada garfada.

Dei valor a cada momento. A nao andar depressa, a ler devagar. A pousar o livro, sentir a brisa, ouvir a conversa da mesa ao lado. Apreciei a vista, voltei ao livro já esquecido sobre a mesa...

Começo a desacelerar a minha vida... e sabe tao bem.

Tomei esta decisao de ir por outro caminho que nao sei onde me levará, mas a minha forma de viver já está a mudar.

05 junho 2005

Novidades importantes

Despedi-me e volto a Portugal em agosto!

Estou muito feliz e cheia de vontade de começar uma vida nova.

Decidi viajar durante um tempo, ver o mundo, conhecer sitios e gentes, novas perspectivas e realidades.Quando voltar logo se vê o que farei. Nesta viagem terei muito tempo para pensar no que me motiva e no que me fará feliz.

Quero redireccionar a minha vida para algo mais social, que me permita trabalhar com um objectivo mais "grandioso" que nao seja simplesmente gerar mais dinheiro para uma qualquer multinacional.

Voltar a estudar é um possibilidade. Inscrever-me num programa de voluntariado, outra.
Nao sei onde estarei dentro de um ano mas isso nao me assusta.

Sempre fiz o que era esperado. Estudei, trabalhei. Agora é hora de descobrir nao o caminho que "a sociedade" espera de mim, mas aquele que "eu" espero de mim. Posso fazer mais, posso ser mais, tenho a certeza!

Amigos novos

Sempre fui uma pessoa introvertida, nao timida, mas de palavra dificil.

Nao sei porquê sempre tive tanta dificuldade em conhecer pessoas novas, em fazer amigos. Neste momento acho que era um conjunto de factores que me influenciavam. Entre eles estavam o nao aceitar as opinioes dos outros, o nao conseguir falar de mim e portanto nao fazer com que as pessoas se abrissem, e também o estar tao envolvida com os meus proprios problemas que era impossivel criar empatia com quem me rodeava. Falo no passado porque creio que já nao sou assim.

Em Madrid e em Lisboa, ao longo dos ultimos dois anos, fiz novos amigos, aprendi a gostar de pessoas novas e a deixar que gostem de mim. Estou a aprender...

É um desafio muito grande este das novas amizades! Os amigos de sempre já conhecem os meus defeitos, estao habituados e nao lhes dao demasiados importancia. Gostam de mim porque sim. Isto nao quer dizer que nao seja necessario cuidar as amizades antigas, mas os amigos novos é preciso conquista-los!

Este fim de semana esteve cheio de gente nova. Sai do meu circulo de sempre. Fui a sitios novos. Falei com pessoas diferentes de mim. Tenho uns quantos telefones novos na minha lista e sou uma pessoa mais rica pelas experiencias que partilharam comigo. Foi um bom fim de semana.

03 junho 2005

Stiglitz

"I visited dozens of countries all over the world (...) trekked through the Himalayas to see remote schools in Bhutan or a village irrigation project in Nepal, saw the impact of rural credit schemes and programs for mobilizing women in Bangladesh, and witnessed the impact of programs to reduce poverty in villages in some of the poorest mountanous parts of China. I saw history beeing made and I learned a lot."

Joseph Stiglitz in "Globalization and its discontents", Penguin, 2002.

24 maio 2005

Devia estar a mudar o mundo

Gosto do que faço mas nao gosto do caminho por onde caminho...

O meu dia a dia é muito variado e interessante. Tenho mil interloctures diferentes, com toda a riqueza que isso me traz. Sou responsavél por áreas diversas: cuidado do producto, comunicaçao, orçamento, página web, reclamaçoes... etc.... etc.... Estou a crescer na empresa e o meu trabalho é valorizado.

No entanto, se continuar “a crescer na empresa”, para onde vou?

Serei Responsavél de Marketing de um Centro Comercial maior? Serei Directora de um Centro Comercial? Serei Directora de Marketing Central? Nao quero nenhum destes postos de trabalho. E também nao quero trabalhar pelo simples facto de receber um salario ao fim do mes.

Quero estar motivada, quero ir trabalhar contente...

...quero...

APAIXONAR-ME PELO QUE FAÇO!!!

Nunca me apaixonarei por um Centro Comercial...

Está na hora de seguir os meus sonhos. Está na de mudar o meu mundo. Está na hora de mudar o mundo.

Ser aceite pelos meus pares....

Hoje falei com várias pessoas no trabalho sobre a possibilidade de me ir embora. Um chefe, um colega... Sem decisoes finais, em declaraçoes “nao-oficiais”.

Ter o apoio do meus amigos e familia é fantástico, mas também era importante para mim fazer-me entender pelos que trabalham todos os dias ao meu lado, pelos que vivem o meu dia a dia, pelos que me avaliam pelo meu trabalho e pouco mais.

Ao falar com estas pessoas que me conhecem apenas por trabalhar comigo, apercebi-me de que os meus argumentos sao válidos entre os meus pares. A ideia foi melhor aceite do que eu esperava, descobri até que nao sou a única com entrevistas e projectos de mudança.Fui compreendida e apoiada. Dizem-me que se nao estou feliz que devo lutar pelo que quero (ainda que ainda nao saiba bem o que é) e que sair da empresa a bem ou a mal só depende de como eu “venda” a minha vontade de mudar. Tenho capacidade para fazer o que eu quiser, ser quem eu quiser por isso... “Adelante! Te echaremos de menos...”

16 maio 2005

Poder seguir os meus sonhos!

Acabo de chegar de um simpatico jantar de meninas durante o qual falamos de tudo: homens, namoradas dos amigos, mais homens, aborto, sonhos... dei-me conta da sorte que tenho de poder seguir os meus sonhos! Nao tenho de dizer “se eu tivesse dinheiro”, “se tivesse estrutura emocional”... nao! Eu tenho esses dois “requisitos” fundamentais! Nao me falta nada! É como se tivesse o dever de seguir os meus sonhos, de lutar por eles porque a minha luta é muito menor do que a da maioria das pessoas! Tenho as “costas quentes”, posso permitir-me mil luxos e é exactamente por isso que tenho o dever de o fazer. Se os que podemos, nao somos felizes... quem nao pode... como vao ter esperança, impetus para procurar a felicidade... é quase um dever social.

Mas também é um dever social fazer com que falha a pena. Nao é só “ir conhecer-me”, “procurar o meu caminho”, “encontrar as minha motivaçoes”... também é extremamente importante fazer com que essa procura se traduza em algo de positivo e construtivo para o mundo que me rodeia.


Cada dia que passa de dou mais conta da sorte que tenho de ser branca, nascida no hemisferio norte, numa familia acomodada e sem demasiados fantasmas. Tenho tanta, tanta sorte que só posso fazer com ela algo de bom. É imperioso que a minha vida tenha sentido, para mim e para todos os que me rodeiam.

06 maio 2005

Onde falhei?

Hoje preocupa-me o que nos faz infelizes… nesta busca do que quero, do que me motiva, do que me move, às vezes esqueço o que nao quero. Hoje estou a sentir o que mais odeio… um buraco no estomago que me afunda, me faz pequena…. Uma insegurança atróz… ansiedade, mal-estar… uma sensaçao de “podia ter feito mais” “podia ter feito melhor”… uma pergunta: “onde errei?”….

Amanha tenho um evento no C.C., o primeiro, e tudo o que podia ter corrido mal, hoje correu mal… tipo lei de murphy.


E pergunto, onde falhei?

Tenho parte da resposta, fui pouco previsora, devia ter marcado prazos mais apertados aos fornecedores, devia ter marcado prazos mais apertados a mim mesma, devia ter começado as coisas com mais tempo. Tempo, tempo, tempo… tudo se reduz ao tempo que temos para desempenhar as nossas funçoes… creio neste momento que me podia ter organizado melhor, mas também creio que o que nos é pedido nao é possivel nas 8 horas de trabalho que nos pagam. Sim, porque eu recebo por 8 horas de trabalho, se fico até à meia noite é porque “nao me organizei”’??? Será???

Nao estou a tentar arranjar desculpas, ou talvez esteja, nem sei… uff… vou tentar dormir… amanha vai ser um dia muito longo…

Um bom fim de semana

Foi muito bom este fim de semana em Lisboa.

Mostrar a cidade à Rebeca (a minha companheira de casa dinamarquesa) foi uma experiencia única! Lembrar as historias passadas em cada canto da cidade, os momentos tao importantes vividos em sitios por onde passo sempre sem pensar e por isso nao os lembro. Nesta visita, ao mostrar o meu mundo a uma nova amiga, revivi aqueles momentos que fazem de mim quem sou.

Foi bom estar com amigos, com o meu Pai... sentir-me protegida e amada e benvinda!

O lado negro de Lisboa nunca desaparece... estive com a minha mae e mais uma vez apercebi-me o doente que ela está, a sua negatividade, a minha impotencia... acabei a chorar as mágoas do dia e do passado, como sempre... mas também me apercebi que estou mais forte dentro da sensibilidade que ganhei nestes dois anos de procura interior. Se antes a negatividade da minha mae me penetrava, se entranhava e fazia parte de mim, agora, ela afecta-me, magoa-me muito, mas nao me marca. Já sou capaz de ver a doença que tapa a pessoa maravilhosa que ela é. E sou capaz de raciocinar e ultrapassar rápidamente as barbaridades que ouço.

29 abril 2005

Saudades

Sinto neste momento, neste preciso momento saudades, intensas! Interiores! Densas! Que me desgarram por dentro! Preciso de um abraço forte e apertado de uma amigo/a!

Sinto... sinto... sinto.... que bom é sentir!

como começar... II

«Los niveles principales de concentración, desafío y habilidad son significativamente inferiores por ver televisión que los niveles promedio producidos por la combinación de otras actividades»
Robert Kubey y Mihaly Csikszentmihalyi, Television and Quality of Life, Lawrence Earlbaum Associates, Hillsdale-NJ 1990, p. 81.

Há pouco tempo, em conversa com uma amiga, perguntavamo-nos o que faziamos com o nosso tempo quando estavamos na universidade... nao aprendemos a tocar um instrumentos, nao aprendemos a falar outra lingua, nao nos dedicamos a uma causa... Esse tempo livre, agora tao escasso, era nesse momento da nossa vida um bem sem valor. Apenas agora, que sou devidamente explorada pela multinacional portuguesa que me paga o salário no fim do mês, pelas 12h por dia que lhe dedico, 5 ou 6 dias por semana, dou o o devido valor ao TEMPO.

Tempo para mim, para cuidar do corpo (nao piso um ginasio há mais de dois anos), da mente, dos amigos, dos afectos, para ir ao cinema, para passear...

Nao é só a falta de tempo fisico que importa, a disponibilidade mental depois do trabalho também diminui consideravelmente. Passas o dia a atender o telefone, mandar mails, escrever relatorios, pedir orçamentos, atender o telefone, organizar montagens e desmontagens, discutir com comerciantes, pressionar fornecedores, atender o telefone, passar do comercial, insultar o segurança, discutir com a da limpeza, atender o telefone... depois de tudo isso, como desligar o chip? Como nao insultar o estranho do metro, rosnar à senhora da mercearia (se tenho a sorte de a encontrar aberta), e ignorar os companheiros de casa?

Nao tenho paciencia para me dedicar a nada nem a ninguém mas, com esta historia de crescer, sinto uma necessidade quase absurda de o fazer... uma necessidade que nunca tinha sentido, porque, provavelmente, nunca tinha sido mulher o suficiente para me deixar sentir...

Voltando ao inicio deste escrito, a televisao foi a minha droga durante a adolescencia. Nao me dediquei aos charros (pelo menos nao muito), nem à coca, nem à heroína. Dediquei-me à televisao. Esse era o meu escape, a minha forma de nao pensar, de nao questionar, de nao resolver nada, de nao decidir ser feliz.

Escape? De quê? Questionar? O quê? Resolver? ...

Mas que raio de problemas tens tu menina educada da alta burguesia lisboeta?

Uma Mae diferente...

Uma Mae angustiada, depressiva, pisada pelo seu proprio mundo... que nunca soube dar-me um ambiente estavel e seguro porque ela propria nunca o teve e nao sabe como... uma Mae conpulsiva que ama sem saber demonstra-lo porque nunca foi amada... uma Mae apaixonante dentro da sua miséria... Uma Mae da qual, pouco a pouco me vou libertando... nao a quero abandonar, adoro-a com todo o meu ser, mas nao sou forte o suficiente para transportar as suas penas... pelo menos ainda nao.

Há muita gente que tem familias destroçadas, que nao tem nem metade das oportunidades que eu tive e continuo a ter, que nao é amado nem respeitado por ninguém e apesar de tudo conseguem de alguma forma encontrar o equilibrio interior...

Eu mesma.

Nunca até há um ano atrás me permiti admitir que preciso das pessoas, preciso de amigos, de confidentes, preciso de falar, de exteriorizar, de pôr a vida em perspectiva. Preciso de opinioes, de compreensao, de reprimendas, de conselhos. Preciso da ajuda dos que me querem, dos que amo e respeito.

Já mudei de assunto 3 vezes neste pequeno testamento. Televisao, trabalho, problemas... Estou no fundo a começar este blog outra vez... Estou escrever o que tenho de aprender. Como quando estudava (lembraste Maria?), sempre precisei de escrever o que quero lembrar, de ler e reler o que escrevi pelo meu punho, só assim interiorizo a informaçao, processo os dados, aprendo... a ser mulher.


24 abril 2005

Psicologia Positiva

Investigadores de um movimento relativamente recente chamado a Psicologia Positiva que se dedica a estudar a felicidade (em oposiçao ao estudo profundo e extenso das depressoes, patologias e comportamentos ditos anormais). Dizia eu, investigadores da Psicologia Positiva falam de um bem-estar subjectivo, uma felicidade que nao depende só da triologia saúde/dinheiro/amor mas da autoavalizaçao que cada um faz da sua vida.

Seligman (ex-Presidente da Associaçao Americana de Psicologia, e um dos principais mentores da Psicologia Positiva) fala de 3 niveis de felicidade:
- a vida hedonista (dos prazeres) - é o nivel mais superficial e consiste em encher o tempo com coisas que nos dao prazer;
- a vida boa - o segundo nivel, definido como a capacidade de identificar os nossos talentos e pô-los em práctica;
- a vida com sentido - é descrita por Seligman o colocar a pequena actividade de cada um ao serviço de alguma causa importante que vai mais além da rotina. (Por exemplo, nao pensar que trabalho só por um salário, se nao que com o meu trabalho contribuo para algo mais importante e transcendente.)

Assim sendo, vamos a isso, outra lista.

Coisas que me dao prazer...

Ler... Enterrar os pés na areia fria... Boiar no mar... Passear pela cidade... Ser surpreendida... Conhecer sitios novos... Aprender... Fazer saladas... Sair à noite... Dançar... Um bom café... Um bom chá... Incenso... Luzes ténues de cores quentes... Velas... Entender a arte... Cheiro a flores, a terra, a relva acabada de cortar... Uma brisa quente... Ver o nascer do sol... O ceú de Madrid... Cajus torrados com sal... Experimentar comida diferente... Acordar sem despertador... Ver as noticias... Ver um filme sem intervalos... Cantar... Sentir o calor do sol na cara... Entrar numa cama acabada da fazer... Sentir a pele macia... Um abraço do meu Pai... Fazer um estranho sorrir... Uma cançao intensa....



20 abril 2005

Let's make a list

Ontem à noite um amigo forçou-me (sim porque eu tento sempre fugir com o rabo à seringa quando é preciso pensar muito) a fazer uma lista das coisas que mais gosto, onde me imagino, etc.

Este foi o resultado (em inglés porque nas traduçoes perde-se sempre muito):

-make a difference
-studying
-administrative - efficiency - processes - projects with a definite end
-speak different languages
-not related to the public - "complaints"
-help portuguese economy
-teach - culture, languages, internationalization (personal side)
-help small caompanies start/rise up
-travel

Juntando e baralhando ainda vou parar ao ICEP!

18 abril 2005

Morro de Sao Paulo - Brasil Novembro 2004

como começar...

Contrariando a minha natural tendencia para a privacidade, começo a escrever este blog como parte de uma tentativa que levo a cabo há uns tempos de crescer, de encontrar quem sou e quem quero ser.

Cada vez tenho mais a certeza de que só o posso fazer com a ajuda dos que mais amo, dos que melhor me conhecem e talvez também com a ajuda de perfeitos desconhecidos que encontrem este espaço virtual "por casualidad".

Aqui estou. Tentarei ser sincera, comigo e com todos os que lerem, comentarem e escreverem neste blog.

O mundo de twincat está no ar. Seja o que Deus quiser!